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O referido Blog deverá ser um lugar de exercício coletivo da reflexão, produção e exposição de conhecimentos, numa perspectiva essencialmente educativa dos conteúdos abordados no Curso de Extensão “Gênero e Diversidade na Escola" Polo Mineiros - EaD/UFG/CIAR

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Aconteceu no moodle GDE/Mineiros...

Veja alguns trechos dos comentários postados no módulo Sexualidade e Orientação sexual (GDE/Mineiros):


"A homofobia no ambiente escolar, no trabalho e em outras esferas é um fenômeno que deve ser enfrentado e minimizado com a colaboração de profissionais que conhece do caso e por pessoas que não preocupa com esse tipo de ação. As ações educacionais são importantes para combater a discriminação e o preconceito, essas ações devem ser adotadas para que as pessoas percebam esta realidade preparando-as para enfrentar e combater a discriminação de sexo que traz graves reflexos no mundo. [...] Insinuações preconceituosas, medidas discriminatórias, insultos, constrangimentos, ameaças e agressões físicas ou verbais têm sido uma constante na vida." ( Fórum: sexualidade, diversidade, discriminação)


"No espaço escolar, as praticas homofóbicas são pautadas e repetidas incansavelmente, ora através de mensagens normatizadoras, ora através do silêncio e do consentimento da violência. A homofobia manifesta dos sentimentos e percepções negativas a respeito da homossexualidade e as conseqüências que ambos têm na conduta individual.

A escola é um dos locais onde estas pressões se manifestam mais visivelmente. O desafio para educadores é adotar um olhar reflexivo sobre tais preconceitos. As ações pedagógicas, fora e dentro da escola podem fomentar o debate acerca das várias dimensões do nosso comportamento sexual e reprodutivo, ao invés de se limitarem a transição descontextualizada de informações. (- Fórum: sexualidade, diversidade, discriminação)

"A cada dia estamos caminhando um pouco mais diante da aceitação da diversidade de generos. Como foi dito o surgimento do anticoncepcional, foi um passo importante nesta caminhada, pois é um começo de liberdade que a mulher passou a exercer diante de seus desejos. E acredito que a cada dia isso ira melhorar, pois novas tecnicas e ciencias vem surgindo para atender essa nova sociedade. Pois, por mais que muitos não aceitem essa nova sociedade, temos de encará-la como realidade. Onde todos tem direitos e devem ser respeitados. Não é pelo simples fato de um casal ser de um mesmo sexo, que não poderao ter o direito de constituir uma familia. Como isso não é possivel genéticamente, temos de adotar meios alternativos, como Inseminação. [...] Pois de nada adianta ter um casal de sexo diferente e constituir familia se nao exista amor entre eles. [...] (- Fórum: sexualidade, direitos e educação)


[...] ficar de cueca na hora do recreio, tirar a roupa em lual promovido por alunos de terceiro ano, dançar sensualmente em cima de carros, "ficar" com todos os colegas da sala.......são parte do cotidiano de nossos adolescentes que perderam o limite do certo e do errado. A banalização da sexualidade é vista como normal se não entrar nela não estou na moda, estou fora do grupo. São jovens que não valorizam o proprio corpo, não entendem que a coisa mais importante do mundo "sou eu", são imediatistas vivem o presente como se tudo fosse uma brincadeira sem consequencias.[...] (Fórum: Sexualidade no cotidiano escolar)


"É mesmo muito importante discutir as expectativas e os valores associados à maternidade, à paternidade, à fertilidade e à esterilidade, assim como os preconceitos , as relações de gênero, os direitos sexuais e reprodutivos, a violência, a família, etc. Também se faz necessário considerar temáticas como o estigma, a orientação sexual, o gênero, o erotismo, soropositividade, solidariedade, aconselhamento, direitos das pessoas vivendo com o HIV, etc.
Deve ser estabelecido um diálogo com os jovens, sobre as diversas dimensões da sexualidade, como prazer, envolvimento afetivo, expectativas, novas sensações físicas e emocionais , descobertas, dúvidas, etc. [...]"Fórum: sexualidade, direitos e educação)


" É muito interessante como a roda da vida nos mostra situações corriqueiras, que às vezes Não sabemos lidar. Em relação à situação 1, em dos colégio o qual trabalho aconteceu uma situação idêntica, no inicio do ano fui chamado ao colégio o qual sou presidente do conselho escolar para resolver uma situação a qual achei naquela época muito cômica. Um aluno do terceiro ano se declarou a outro, que não gostou das intenções do seu colega para com ele o ameaçou de morte, com muita conversa conseguimos contornar a situação. No mesmo colégio um aluno começou a freqüentar o banheiro feminino o que causou grandes transtornos as meninas, também conseguimos contornar a situação, são situações que estão presentes no dia a dia e que nos educadores muitas das vezes não conseguimos percebê-las ou simplesmente as ignoramos.Hoje com todas as tecnologias presente em quase todos os lares, o que mais se vê são vídeos caseiros e muitos deles com conteúdos altamente comprometedores, são crianças com conteúdos pornográficos em celulares, adolescentes tirando fotos de colegas e professores em situações constrangedoras, é preciso ter muito tato para poder lidar com essas situações. "( Fórum: Sexualidade no cotidiano escolar)


[...]. "O que aumenta os estereótipos de gênero na escola é a determinação das atividades por sexo, por exemplo, a menina dança e o menino joga futebol, a menina casinha, o menino carrinho. E isto não pode acontecer se queremos fazer com que sejam igualitários aos dois sexos os jogos e brincadeiras." ( Fórum: Sexualidade no cotidiano escolar)

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